História de Jonathan Edwards


Jonathan Edwards



  • Nascimento: 5 de outubro de 1703 / Falecimento: 22 de março de 1758
  • Nacionalidade: Estadunidense
  • Cônjuge: Sarah Pierpont
  • Função: Pastor, Missionário, Autor


Jonathan nasceu em East windsor, Connecticut, Estados Unidos, em uma família evangélica e seu pai foi um ministro do evangelho.

Ele começou a estudar bem cedo, e aos 13 anos já tinha conhecimento de latim, grego e hebraico. Estudou No Colégio de Yale, e em 1720 obteve o grau de bacharel e em 1722 o grau de mestre. Antes de completar vinte anos, ele já havia escrito obras literárias. Depois ele passou a atuar como professor assistente e como pastor assistente.

Em 1727 Jonathan casou-se com Sarah Pierrepont e tiveram 11 filhos. Em 1729 tornou-se pastor titular da igreja de Northampton, e foi pastor desse lugar até no ano de 1750. Nesse período Jonathan pregou seu Sermão mais famoso "Pecadores nas mãos de um Deus Irado" que foi baseado em Deuteronômio 32:35.

O sermão "Pecadores nas mãos de um Deus Irado" foi pregado e distribuído para várias pessoas e congregações na ocasião de sua publicação. Conservando o sermão, foi traduzido para diversas línguas. Jonathan produziu muitas obras teológicas e acreditava na importância e necessidade do avivamento.

Em 1751, ele trabalhou como missionário dos colonos e índios, e ali ele escreveu sua obra filosófica "A Liberdade da Vontade".  Em 1757, com a sua fama como teólogo e filósofo fizeram com que ele fosse convidado para ser o presidente do Colégio de Nova Jersey. Mas um mês após a sua posse, Jonathan morreu em 1758, devido a complicações resultante de uma vacina. Jonathan é hoje considerado pelos historiadores um dos maiores teólogos e pensadores da história dos Estados Unidos.


Frases de Jonathan Edwards:

"De todos os tipos de conhecimento que podemos obter, o conhecimento de Deus e o de nós mesmos são os mais importantes."

"A oração é uma expressão de fé tão natural como a respiração é expressão de vida."

"Saio para pregar com dois objetivos em mente. Primeiro, que todas as pessoas deem sua vida a Cristo. Segundo, quer ninguém mais lhe entregue a vida ou não, estarei entregando-lhe a minha."

"E um homem verdadeiramente humilde é consciente da diminuta extensão de seu próprio conhecimento, da grande extensão de sua ignorância e da insignificante extensão de seu entendimento comparado com o entendimento de Deus."

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